Há muito, mesmo muito tempo que não me ria até me doer a barriga.
Ontem, recebo uma mensagem da minha querida amiga Kátia Maria a dizer que ia lá jantar. Vi logo pela maneira como ela escreveu o sms que não vinha nos dias dela. Entra-me em casa a dizer que a noite tinha sido uma merda e o dia não tinha sido melhor.
O que vale, diz ela, o que vale é que tenho aqui companhia e jantar quentinho.
Depois de jantar, sentamos as duas no sofá e começamos a idealizar algumas situações e a pensar noutras que passámos recentemente e deu-nos um ataque de riso tão grande que nos contorcemos as duas a rir sem parar.
Aliás, vou começar a contar as vezes que a Katia se engasga ao jantar com as coisas que conversamos. Há momentos impagáveis.
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