domingo, 17 de março de 2013

Oh sweet sunday

O dia do parolo, como diz a minha colega e novíssima amiga açoriana, acerca dos domingos. É o dia do parolo, queres o quê? Já encontrei mais uma para o clube das que não gosta de domingos. Mas hoje até não foi um mau domingo. Começou tarde, meio dia e meia, vá. Não posso beber vinho, nem um copo que seja. A soneira é de tal ordem que aterro a noite inteira. Dois copos, deve ter sido isso que bebi ontem na casa desta minha amiga. Ela começou a beber desde as três da tarde. Estava fresca que nem uma alface. Eu e o vinho não nos damos. Há qualquer coisa de incompatível entre mim e o vinho tinto. Adiante. Com ou sem vinho fartámo-nos de rir, no meio de muita conversa séria. Acabamos por descobrir um bocado de nós na vida de toda a gente.

Ora pois que acordei ao meio-dia e meia como se fossem 9 da manhã. Limpei esta casa toda, arrumei, tratei de roupa e tudo sem me chatear muito. Nem uma melancoliazita de domingo nem nada. Coisa já de si estranha, sim senhor. Hoje era dia para conseguir estar com pessoas, era sim senhor. Mas a verdade é que ultimamente tenho tido muita dificuldade em estar com pessoas e sei que elas não devem estar a entender.

Ao fim da tarde, hora de falar com Kátia Máriiiia. Lá estivemos a partilhar as novidades da semana, a rir de parvoíces. Agora decidiu criar um objetivo para eu cumprir no prazo de um mês. Sim, sodôna Kátia acha que é obrigatório cumprir objetivo. Que eu necessito de um objetivo. Coisa simples e vá, satisfatória. Disse que sim, que ia pensar nisso.Não é má ideia de todo, não senhora.

De resto são quase 11 da noite e tenho que terminar um trabalho para entregar ontem. Exacto, ontem. E já vou tarde.

Fui!

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